sexta-feira, 30 de novembro de 2007

peace love death metal


http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5256213756568865183

poisé, show do eagles (of death metal, obviamente) com jesse the devil no rio, e eu não fui.

ayza diz:
caralho alineeeeeee
rayza diz:
teve show do eagles of death metal no rio
rayza diz:
e eu não fui
rayza diz:
e foi mto fodaaaaaa
rayza diz:
:(
rayza diz:
jesse the devil ao vivooooo
rayza diz:
:'(
rayza diz:
"Para fechar a noite de glória no Brasil, a banda mandou “Speaking in Tongues”. Visivelmente emocionados, todos da banda tacaram baquetas, toalhas, palhetas, e pra completar os presentes, Jesse destruiu uma guitarra e entregou seus destroços para os fanáticos da primeira fila. Uma noite do mais puro e verdadeiro rock´n´roll: sem frescuras, no melhor estilo cafajeste. "
rayza diz:
ME MATAAAAAAAAA
não incomode. diz:
q massa
rayza diz:
não acredito cara
rayza diz:
puta merda
rayza diz:
dizem q vão voltar em fevereiro, ou é janeiro
rayza diz:
porra, eu do meu cuuu mas vô nessa merdaaaaaa


e tenho dito.

(ofertas?)

os interessados levantem a mão ok (ha ha ha)



mas pulando pra parte boa, parece que vai sair cd novo dos caras ano que vem.


ps.: não, josh, não estava junto (ou eu nem estaria mais aqui)





- a próxima é minha, junto com uma baqueta do josh.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

decepções contínuas.

todos os meus trabalhos estão me consumindo, e dando errado. isso me deprime profundamente. um atestado de incompetência não é nada animador pra ninguém, afinal. principalmente para quem realmente se preocupa com isso e se esforçou para fazer as coisas.
diabos.
mas pelo menos estou cozinhando cada vez melhor. isto combinado com minhas ancas largas me garantem um futuro promissor de perpetuadora da família e dona de casa. só preciso perder uns quilinhos e adquirir mais ignorância pra arrumar um marido ideal.
papai vai achar maravilhoso.
(estou sendo irônica.)
(só sobre papai. ele quer que eu faça doutorado um dia.)

alguém quer bolo? é diet.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

eu odeio hollywood.



"trailer de “O Amor Nos Tempos Do Cólera”, filme de Mike Newell [o mesmo de Harry Potter e o Cálice de Fogo, O Sorriso da Monalisa e Quatro Casamentos e Um Funeral] baseado em romance homônimo Gabriel Garcia Marquez."

putos.
PUTOS.
encostem eles na parede e tragam o cabo de vassora, ok.
(shakira inclusa)






mentira, nem odeio (droga)

(assim que tiver tempo um comentário completamente parcial sobre planet terror, que assisti ontem no cinema)

domingo, 11 de novembro de 2007

diálogo numa madrugada alterada.

- queria poder voltar logo pra casa.

- você sempre quer alguma coisa.

- agora queria que você mudasse de canal. odeio o jô Soares. e odeio o arnaldo jabor, aff.

- você é muito chata. ou é “eu quero” ou é “eu odeio”, eu hein.

- e você gosta de mim mesmo assim.

- convencida, ainda por cima.

- convencida, não, "convencida" é coisa de pobre. eu sou arrogante. arrogância exige QI, querido.

sábado, 10 de novembro de 2007

tempestades de estrupício.

"então começou o vento, fraco, incipiente, cheio de vozes do passado, de murmúrios de gerânios antigos, de suspiros de desenganos anteriores às nostalgias mais persistentes."
Gabriel García Marquez

acabei de ler o livro e me encontrei atormentada pelos mesmo fantasmas dos Buendía, por um passado espelhado que eu não sabia ser ou não de verdade.
sufocada pelo passar constantemente inconstante do tempo e pelas memórias do futuro.
100 anos de solidão.
conseguia ouvir as formigas andando no tic-tac do despertador. formigas novamente.
internamente.
as imagens ecoam na cabeça.
(e o livro apertado entre o abraço)

luciano.

dia estranho.
perceber de uma vez que o passado passou e o futuro vira passado enquanto eu penso nele - no passado.
eu nunca vivo aqui. sempre penso no futuro ou no passado. só penso no presente quando ele já passou; e aí, já é tarde.

eu tenho saudades do luciano. tenho saudades de me achar tão burra perto dele, de não saber o que falar direito, dele me ouvindo como se eu fosse tão importante e levando as besteiras que eu falo em consideração. tenho saudade dele contando sobre como cuidou dos amigos bêbados, tenho saudade do andré contando sobre ele - eu sempre perguntava, por que depois de um tempo, nunca o via. tenho saudade de vê-lo tanto tempo depois, e bem mais magro, estudando no ideal enquanto eu lia revistas.
"Rayza, você sabe sobre a crise imobiliária que aconteceu no Japão na década de oitenta?"

sempre o vi como um menino quase perfeito. tão inteligente, tão simples, tão bonito. tão legal.
platônico.
e sempre invejei a força de vontade que ele esbanjava.
luciano estuda química enquanto assistimos animes numa tarde chuvosa.

me sinto idiota pensando que nunca mais vou vê-lo. a última vez que o vi, nem fui falar com ele direito. e fiquei todo esse tempo sem pensar nele. mas a possibilidade de assim, de repente, saber que não irei mais vê-lo, que as coisas mudaram a esse ponto, que eu me afasto lentamente de todas as pessoas de quem eu tanto gostava e dependia até chegar o dia que só me restarão faces e nomes na memória.
fantasmas.
100 anos de solidão.


PS:
que tudo dê certo pra ti.
um abraço apertado,

rayza.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

mudei.


mais uma vez por conveniência e pressão, mais do que por vontade.
(não que ela não exista)

o nome:
me veio à cabeça no momento
(chocolate meio amargo já estava sendo usado, e eu enjoei de these things)
e a veriana disse que tinha tudo a ver. eu não achei, mas ela me conhece melhor do que eu. eu me perco os meus vários eus e nunca sei de nada
(até sei, mas depende do dia. hoje por exemplo, eu acho que o nome tem tudo a ver)

o primeiro post:
era pra ter sido um texto super legal, como o da vê. mas eu enrolei enrolei e acabou indo esse de qualquer jeito mesmo.
(hum, expectativas dilaceradas... dejavu.)

as letras maiúsculas:
odeio-as.
(e não as usarei mais até me decidir do contrário - boas más influências de burroughs)

pronto, veriana, pode me colocar nos teus links.


PS: este foi um dos posts mais reveladores que eu já escrevi. juro.